
O sistema de lubrificação administra as aplicações de óleo lubrificante no interior da máquina. Com uma injeção periódica e programada, o maquinário conta com a garantia que está recebendo todos os benefícios referente a lubrificação, como: o resfriamento, a limpeza e a redução do atrito entre os componentes internos.
O sistema de lubrificação é formado por uma central de bombeamento, com válvulas, bomba, painel elétrico e gabinete de proteção, distribuidores, tubos e aparatos de fixação.
Existem três abordagens no setor industrial: Sistemas por perda, os circulatórios e os especiais. Vamos explicar:
Sistema por Perda Total
Aplica novas quantidades de lubrificante sempre que este for consumido do seu ponto de abastecimento, indicando a não reutilização do produto. Neste tipo de sistema, pode ser utilizado os lubrificantes em óleo, graxa e graxa fluida. É importante frisar que esse sistema não permite a dissipação de calor.
Sistema Circulatório
Esse é o sistema que faz a reutilização do lubrificante gasto, que, após ser aplicado no ponto de atrito, seguirá em direção ao reservatório por um canal de retorno. Uma vez no reservatório, o produto é filtrado e resfriado novamente à temperatura ideal de uso. O sistema circulatório só trabalha com lubrificantes oleosos.
Sistema Especial
Projetado para aplicações muito específicas, fugindo da coerência lógica vista nas máquinas de uma indústria. Esses sistemas são desenhados especialmente para o trabalho em situações adversas, aplicando lubrificante em linhas ferroviárias, cabos de aço e afins.
A importância desses sistemas, está nos prejuízos de não se contar com ele. Afinal, as perdas geradas por uma máquina não lubrificada podem ir da ociosidade temporária até um incêndio. Negligenciar a lubrificação acaba sendo uma “economia” bastante prejudicial ao orçamento da operação, que precisará arcar com manutenções corretivas e ociosidade não planejada.
Mantenha-se atento às revisões das máquinas e dos sistemas, pois isso garante o bom funcionamento das máquinas.